Esta é a minha mascote PUKATUITA ROBOT

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contactem-me: pukatuita@gmail.com

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

A minha mesa de digitalização

No Natal recebi uma mesa de digitalização espectacular e já fiz estes desenhos todos. a mesa chama-se Bamboo.

 

O rapaz e o peixe

Esta história inventei eu e inspirei-me na história do livro “Peixinho dourado”:

 

O  rapaz  e  o  peixe

Era  uma  vez  um  rapaz  que  vivia  no  campo,  á  frente  da  casa  dele  havia  um  rio.

Todos  os  dias  lá  ia  o  rapaz  tomar  banho  no  rio  todo  contente  mas  quando  a  mamã  chamava  o  rapaz  para  almoçar  ficava  um  pouco  triste  mas  quando  se  sentava  á  mesa  já  lhe  sabia  bem  um  belo  banquete.

Um  dia  o  rapaz  estava  sentado  á  beira  do  rio  e  de  repente  ouve  uma  voz  lá  do  fundo  que  lhe  disse:

- Eu  sou  o  peixe, e  tu  quem  és?

- Eu  sou  o  rapaz.

- Queres  ouvir  a  minha  história?

Perguntou  o  peixe.

O  rapaz  muito  envergonhado  responde:

- Sim.

Então  lá  começou  o  peixe  a  contar  a  sua  história.

- Bom  eu  vivia  num  aquário  com  um  rapaz  que  me  adorava.

Dava-me  de  comer, brincava  comigo, levava-me  a  passear  e  á  noite  contava-me  uma  história  é  que  ele  falava  tanto  comigo  que  eu  comecei  a  falar  a  língua  dos  humanos.

- Uau! Que  história  tão  bonita.

- Pois  é  mas  eu  tenho  muitas  saudades  do  rapaz  ele  tratava-me  como  se  eu  fosse  um  filho  verdadeiro  para  ele.

- Eu  sinto  muito  peixe.

De  repente  o  peixe  sem  dizer  tchau  foi-se  embora  mas  depois  apareceu,  o  que  ele  tinha  ido  fazer  foi  ir  respirar  no  fundo  do  mar.

Quando  voltou  outra  vez  cá  para  cima  disse:

- Até  amanhã  rapaz.

- Até  amanhã  peixe.

Então  lá  foi  o  peixe  para  um  lado  e  o  rapaz  para  o  outro.

Quando  o  rapaz  chegou  a  casa  não  contou  nada  aos  seus  pais  e  foi  directo  para  a  cama.

Na  manhã  seguinte  foi  tomar  o  pequeno-almoço  e  foi  directo  para  o  rio  falar  com  o  seu  amigo.

Quando  chegou  á  beira  do  rio  o  peixe  já  estava  á  espera  dele  para  brincarem  e  conversarem.

O  peixe  disse  ao  rapaz  para  entrar  no  rio  então  lá  foi  o  rapaz.

O  que  o  peixe  queria  mostrar  ao  rapaz  era  onde  morava  então  lá  foram  os  dois.

- Uau  que  casa  tão  gira  o  que  é  isto?

- Isso  é  uma  lembrança  que  o  meu  dono  me  deixou  quando  me  deixou  no  rio.

Filho  vem  cá  quero-te  mostrar  uma  coisa!

- Olha  peixe  a  minha  mãe  quer-me  mostrar  uma  coisa  mais  logo  eu  já  apareço. 

- Ok  até  logo.

Então  lá  foi  o  rapaz  ver  o  que  a  mãe  lhe  queria  mostrar.

- Surpresa!

Disse  a  mãe.

- Uau  peixinhos,  que  queridos!

- Mãe  posso  ir  ao  rio  com  os  peixes?

- Claro  mas  tem  cuidado.

- Está  bem  mamã.

Então  lá  foi  o  rapaz  mostrar  os  seus  peixinhos  ao  seu  amigo  peixe.

- Olha  peixe  trouxe  amigos  para  brincarmos.

- Que  fofinhos  podes  deixa-los  dormir  cá  esta  noite.

- Desculpa  peixe  não  posso  se  não  os  meus  pais  zangam-se  comigo.

- Não  se  lhe  disseres  uma  mentira.

- Mas  eu  nunca  menti  aos  meus  pais.

- Vá  lá  só  desta  vez.

- Está  bem  diz  lá  qual  é  a  mentira.

- Podes  dizer  que  deixas-te  os  peixes  na  casa  de

   um  amigo.

- Boa  ideia,  está  combinado.

Então  lá  brincaram  com  os  peixinhos.

Depois  de  tanto  brincar  e  de  tanto  conversar  o  rapaz  diz:

- Desculpem  mas  tenho  de  ir  jantar  cuida  bem  dos  peixes  peixe.

- Está  bem  até  logo.

Quando  o  rapaz  chegou  a  casa  disse  a  tal  mentira.

- Filho  onde  estão  os  peixes.

Disse  a  mãe  já  um  bocado  chateada.

- Mãe  não  te  preocupes  eu  deixei  os  peixes  com  um  amigo, amanhã  de  manhã  já  vou  busca-los.

- Está  bem  mas  é  só  hoje.

Então  o  rapaz  foi  para  a  cama  o  bocado  triste  por  mentir  aos  seus  pais.

Na  manhã  seguinte  o  rapaz  nem  tomou  o  pequeno-almoço  foi  logo  directo  para  o  rio  buscar  os  seus  peixinhos.

- Olá  rapaz.

- Olá  peixe, como  é  que  estão  os  meus  peixinhos?

- Bom  só  morreu  um.

- O  quê  agora  estou  feito  ao  prego  porque  quando  chegar  a  casa  a  minha  mãe  vai  contar  os  peixes  todos.

- Acalma-te  eu  já  vi  este  tipo  de  peixe  a passear  por  aqui.

- Ai  é?

-Claro.

- Então  eu  vou  buscar  uma  rede  de  pesca  a  casa, eu  já  venho.

O  pobre  do  peixe  lá  teve  de  esperar  o  rapaz.

Passado  alguns  minutos  o  rapaz  aparece.

- Porque  é  que  demoras-te  tanto?

Disse  o  peixe.

- Porque  não  encontrava  a  rede,  o  meu  quarto  precisa  de  alguma  arrumação.

- Bom  vamos  mas  é  apanhar  este  peixe.

- Sim  vamos  lá.

- Olha  está  ali  alguma  coisa.

- Eu  vou  ver  o  que  é.

O  peixe  entra  dentro  de  água  e  vai  ver  o  que  é.

- Então  o  que  é?

Pergunta  o  rapaz.

- Não  é  nada  é  só  uma  simples  pedra.

- Olha  ali  o  que  será.

Disse  o  peixe.

- Desta  vez  vou  eu.

Disse  o  rapaz.

Quando  o  rapaz  chega  ao  topo  do  rio  chega  com  o  peixe  dentro  da  rede  para  substituir  o  seu  peixe  que  tinha  morrido.

 - Peixe  hoje  é  melhor  eu  levar  os  peixes  para  casa  antes  que  morra  mais  algum  peixe.

- Eu  acho  que  é  boa  ideia.

Como  sempre  os  dois  amigos  despedem-se  e  o  rapaz  vai  para  casa  almoçar.

Passaram  vários  dias  a  fazer  a  mesma  coisa.

Até  que  um  dia  o  rapaz  estava  a  ver  noticias  e  estavam  a  apresentar  que  no  rio  ia  começar  o  dia  do  pescador.

O  rapaz  começou  a  entrar  em  pânico  porque  o  seu 

amigo  estava  lá  então  saltou  do  sofá  e  foi  directo  para  o  rio  avisar  o  seu  amigo.

- Peixe! Peixe!

- Que  foi  rapaz  porque  é  que  vens  tão  excitado?

- Não  sabes  amanhã  é  dia  do  pescador.

- O  que  é  que  tem?

- Porque  se  tu  não  saíres  daqui  agora  tu  vais  morrer.

- Agora  o  que  é  que  eu  faço?

- Só  á  uma  maneira  é  saíres  daqui  agora.

- Mas  eu  assim  já  não  te  posso  ver  mais.

- Isso  não  importa  o  que  importa  é  a  tua  saúde,  depois  posso-te  visitar.

- Ok  tchau  amigo, foste  como  um  pai  para  mim.

- Tchau  peixe, foste  como  um  filho  para  mim.

Lá  partiu  o  peixe  muito  triste  á  procura  de  uma  casa  para  viver.

Entretanto  o  rapaz  foi  para  casa  brincar  com  os  seus  peixes, mas  nenhum  peixe  podia  substituir  o  seu  amigo.

No  dia  seguinte  era  dia  do  pescador, começaram  a  aparecer  muitos  pescadores.

O  rapaz  começou  a  planear  um  plano  sozinho  para  fazer  os  pescadores  culpados  por  andarem  a  matar  criaturas  inocentes.

O  plano  é  arranjar  uma  desculpa  para  que  os  pescadores  se  sintam  culpados.

Se  o  primeiro  plano  não  resultar  o  rapaz  tem  de  avisar  todos  os  peixes  com  a  ajuda  de  uma  máquina  que  fala  a  língua  dos  peixes.

Mas  se  estes  dois  planos  não  resultarem  não  á  nada  a  fazer.

No  primeiro  dia  o  rapaz  experimentou  usar  o    primeiro  plano.

Então  o  rapaz  vira-se  para  os  pescadores  e  diz:

- Vocês  não  se  sentem  culpados  por  estarem  a  fazer  isso  aos  pobres  peixinhos?

- Sim.

Respondem  os  pescadores  todos  para  o rapaz.

- Então  porque  é  que  o  fazem?

- Porque  o  nosso  patrão  nos  obriga.

- Então  porque  é  que  não  o  dizem?

- Porque  ele  insiste.

- Já  está  tudo  falado  eu  vou  falar  com  o  vosso  patrão.

O  rapaz  foi  contar  tudo  á  mãe, ela  deixou-o  ir  com  uma  condição  o  rapaz  tinha  de  ter  cuidado.

Então  o  rapaz  aceitou  a  condição  que  a  mãe  lhe  disse.

No  dia  seguinte  o  rapaz  saltou  da  cama  e  foi  directo  para  a  carrinha  dos  pescadores.

- Bom-dia  rapaz.

Disseram  os  pescadores  ao  rapaz.

- Bom-dia  malta.

- Vamos  começar  a  nossa  viagem.

Disse  o  rapaz.

- Sim.

Disseram  os  pescadores.

Lá  foram  os  pescadores  e  o  rapaz  na  carrinha.

Passado  alguns  minutos  chegaram.

O  rapaz  é  logo  o  primeiro  a  sair  da  carrinha.

Os  pescadores  e  o  rapaz  foram  ter  com  o  chefe  dos  pescadores.

Quando  chegaram  o  rapaz  disse:

- Meu  senhor  porque  é  que  é  que  você  obriga  estes  pobres  pescadores  a  matarem  os  peixinhos!?

- Sim  porquê?

Disse  o  chefe  com  voz  muito  grossa.

- Pense  lá  se  você  fosse  um  peixe  e  que  estavam  sempre  a  chateá-lo  e  ás  vezes  sempre  a  tentar  matá-lo  gostava?

- Bom  se canhar  sim  importava.

Disse  o  chefe  um  bocado  culpado.

- Vá  então  diga  lá  o  que  tem  a  dizer  aos  seus  empregados  pescadores.

Disse  o  rapaz  já  contente.

- Olhem  pescadores  eu  cinto-me  culpado  por  tudo  o  que  fiz,  despeço-me.

- Espere  aí  chefe  não  precisa  de  se  despedir  você  pode  ficar, com  uma  condição.

Disseram  os  pescadores.

- Mas  qual  condição?

- Não  volte  a  matar  os  pobres  peixes.

- Ok.

Disse  o  chefe.

Então  o  rapaz  e  os  pescadores  despediram-se  do  chefe  ele  também  se  despediu.

Depois  foram-se  embora  outra  vez  para  casa  do  rapaz.

  - Tchau  pescadores.

Disse  o  rapaz.

- Tchau  miúdo.

Lá  foi  o  rapaz  dar  um  beijo  á  mãe.

- Olá  filho  tive  tantas  saudades  tuas!

Disse  a  mãe  muito  felicitada.

- Olá  mãe  também  tive  saudades  tuas!

- Olha  se  não  te  importas  eu  vou  para  o  rio  tratar  de  uns  assuntos.

Disse  o  rapaz.

Quando  ele  chegou  ao  rio  disse  a  um  peixe.

- Olha  podes  ir  chamar  um  peixe  que  dava  voltas  e  voltas  á  procura  de  um  sítio  para  viver?

- Sim, mas  de  que  cor  é  esse  peixe, eu  conheço  todos  os  peixes  se  me  disseres  a  cor?

Disse  o  peixe.

- Esse  peixe  é  encarnado.

- Ok, já  sei  que  peixe  é.

- Obrigado.

Disse  o  rapaz.

- De  nada.

Disse  o  peixe.

Então  o  rapaz  esperou, esperou, até  que  o  peixe  apareceu  com  o  outro  peixe.

- Olá  peixe  tive  tantas  saudades  tuas!

Disse  o  rapaz  quase  a  chorar  de  felicidade.

- Olá  rapaz  também  tive  muitas  saudades  tuas!

O  rapaz  agradeceu  ao  outro  peixe  e  nunca  mais  ouve  o  dia  do  pescador, graças  ao  rapaz.

 

 

 

 

 

Adivinhas

Eu acho estas adivinhas giras. Espero que gostem e que adivinhem todas!

 

 

Aí vão elas:

 

 

Qual é o cúmulo de um careca?

 

R: Encontrar um cabelo na sopa.

 

 

O que é que um zero diz para outro zero?

 

R: Nada.

 

 

No meu jardim, cai duas vezes mais neve do que no jardim do meu vizinho.

Porquê?

 

R: Porque o meu jardim tem duas vezes o tamanho do jardim do meu vizinho.

 

 

Qual é a semelhança entre uma banana e um pintainho?

 

R: Ambos saem da casca!

 

 

Por que é que o céu é tão alto?

 

R: É para evitar que os pássaros batam a cabeça quando voam!

 

 

Qual é a diferença entre um dentista e um professor?

 

R: O dentista manda abrir a boca e o professor fechá-la.

 

 

Qual é coisa, qual é ela, que tem uma baba peçonhenta,

 124 dentes ensanguentados, dez olhos

vermelhos, 18 patas com garras e

o ar de quem não come há meses?

 

R: Não sabem? Eu também não, mas FUJAM!!!

 

 

Qual é coisa, qual é ela, que é pequenina, amarela e faz “crach-crach”?

 

R: Um pintainho a comer batatas fritas.

 

 

Tenho três narizes, duas bocas, quatro olhos e cinco orelhas.

Quem sou eu?

 

R: Eu… Eu sou… horrível!   

 

 

 

 

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

A minha árvore de Natal feita com desperdício

Na minha escola pediram-me uma árvore de Natal feita de desperdício. Eu e a minha mãe tentámos fazer uma árvore que fosse desmontável. Tentámos também usar vários materiais de desperdício. Gostámos do resultado. Tudo o que fizemos foi imaginado por nós, não vimos em lado nenhum. A nossa árvore está na escola EB1 do Montenegro - (antiga) Estes foram os materiais usados para fazer a nossa árvore:

Base

Para a base usei uma caixa de cartão, folhas de rascunho, Cd’s velhos, Desperdícios de tecido que os mecânicos usam para limpar as mãos (para o preenchimento) e esferovite para a tampa.

Tronco da árvore

Para o tronco usei varetas de um armário velho que a minha mãe tinha guardado, Cortámos os gargalos das garrafas de água (para segurar os ramos)

Ramos da árvore

Para os ramos usei esferovite de embalagens cortadas às tiras. Depois é feito um buraco no meio para encaixar na vareta.

Bolas

Para as bolas foram usadas folhas de alumínio que se usa para embrulhar a comida e esferovite desfeita para o interior. saco de plástico transparente para o arco que pendura a bola

Sinos

Os sinos foram feitos de Cd´s cortados aos bocados. Usei tiras dos sacos de plástico transparente para o arco que pendura a bola.

Bolas de neve

Esta foi sem dúvida a parte mais difícil. A minha mãe ajudou. Primeiro os sacos transparentes (os que servem para por a fruta) foram cortados às tiras. Depois as tiras foram passadas por uma roda de cartão que no fim foi cortada.

Presentes

As caixas dos presentes foram feitas com caixas de telemóveis. Usei esferovite para as mensagens e folha de alumínio para a fita que coloquei à volta.

Estrela do topo

A estrela foi feira com o interior de dois pacotes de leite. Usei folha de alumínio para o rebordo.

Material que usei sem ser de desperdício

Pois é… o único material que usei sem ser de desperdício foram as colas! Cola de contacto, Super Cola e cola para trabalhos manuais




Pois é… o único material que usei sem ser de desperdício foram as colas!


sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Piadas para crianças

Recebi estas piadas e acho-as o máximo!

O que é que um tomate diz para o outro?
-Tomatas-me
O que é que uma impressora diz para a outra?
-Essa folha é tua ou é impressão minha?

Diz a massa para o queijo:
- Que maçada!
Responde o queijo:
- E eu ralado!

No hospital, diz o médico:
- O senhor é o dador de sangue?
- Não, eu sou o da dor de cabeça!


Dois litros de leite atravessaram a rua e foram
atropelados. Um morreu, o outro não, porquê?

- Por que um deles era Longa Vida.

Porque é que o elefante não pega fogo?
- Porque ele já é cinza.

Por que o galo canta de olhos fechados?
- Porque ele já sabe a letra da música de cor.

O Batman pegou no seu bat-sapato e no seu
bat-fato. Onde ele foi?
- A um Bat-zado.


Para que servem óculos verdes?
- Para verde perto.

Para que servem óculos vermelhos ?
- Para vermelhor.